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Domingo, 20 de Abril de 2025

Policial

Ação conjunta entre polícias de Campos Novos e Alagoas prende foragido por estupro de vulnerável.

Homem condenado a 14 anos de reclusão foi capturado em Palmeira dos Índios, a mais de 3 mil quilômetros do local do crime.

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Ação conjunta entre polícias de Campos Novos e Alagoas prende foragido por estupro de vulnerável.
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Uma operação coordenada entre a Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) e a Polícia Civil de Alagoas (PCAL) resultou, na tarde de hoje, na prisão de um homem condenado pelo crime de estupro de vulnerável. O foragido, sentenciado a 14 anos de reclusão, foi localizado e preso na cidade de Palmeira dos Índios, interior de Alagoas, a 3.168 quilômetros de Campos Novos, onde o caso foi inicialmente investigado.

A condenação teve origem em um inquérito policial conduzido pela Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI) de Campos Novos, no ano de 2021. O caso envolveu uma investigação detalhada, coleta de provas e depoimentos que levaram ao indiciamento e posterior condenação do acusado. Com a expedição do mandado de prisão definitiva, ele passou a ser considerado foragido da Justiça e mudou-se para outro estado na tentativa de evitar sua captura.

Com base em informações levantadas pela PCSC, foi identificado que o condenado estava residindo em Palmeira dos Índios, Alagoas. A troca de dados entre as forças de segurança dos dois estados foi fundamental para que os policiais civis alagoanos localizassem e efetuassem a prisão do foragido. A captura ocorreu de forma coordenada e sem incidentes, demonstrando a eficácia do trabalho integrado entre as corporações.

O preso foi encaminhado à unidade policial de Palmeira dos Índios, onde passou pelos procedimentos legais antes de ser colocado à disposição da Justiça. A expectativa é que ele seja transferido para Santa Catarina para cumprir a pena imposta pelo tribunal. O caso reforça a importância da colaboração interestadual entre as polícias para garantir que criminosos sejam responsabilizados por seus atos, mesmo que tentem escapar da Justiça mudando de estado.

FONTE/CRÉDITOS: PCAL / PCSC
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